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PERGUNTAS FREQUENTES

Depois de vacinado, estarei completamente imune ao coronavírus?

A vacina reduz o risco de desenvolver complicações pela Covid-19, mas ainda não se conhece totalmente seu impacto na infecção pelo vírus. Pessoas vacinadas têm menos risco de complicações, mas ainda podem se infectar e transmitir a doença, mesmo que não desenvolvam sintomas ou que desenvolvam sintomas leves.

A pessoa vacinada ainda pode transmitir o vírus?

Indivíduos vacinados têm menor risco de complicações, mas é possível que, ao se infectarem, transmitam a doença. Isso pode acontecer mesmo sem o desenvolvimento de sintomas.

Eu já peguei Covid-19. Mesmo assim preciso me vacinar?

Sim, a vacinação é necessária. Pessoas que já pegaram a Covid-19 devem ser vacinadas. Pesquisas apontam que a vacina pode proporcionar uma imunidade mais duradoura à Covid-19 e fortalecer a imunidade natural à doença.

A vacina da Covid pode ser tomada junto com a vacina da gripe?

Deve ser respeitado o intervalo mínimo de 14 dias entre a aplicação da vacina contra a Covid-19 e outras vacinas do calendário vacinal.

Quanto tempo demora para as pessoas terem imunidade após a vacinação?

Quinze dias após a aplicação da segunda dose. O esquema vacinal completo com duas doses é necessário para obter a resposta imune esperada para a prevenção da Covid-19. A segunda dose da vacina da marca CoronaVac deve ser aplicada 28 dias depois da primeira. Para a marca Covishield (Oxford/AstraZeneca), a prescrição é de 12 semanas de intervalo.

Quais as contraindicações para realização da vacina contra a Covid-19?

• Menor de 18 anos;

• Uso de imunossupressor ou corticóide por mais de 2 semanas ou contínuo (necessário avaliação e/ou prescrição médica);

• Tratamento oncológico (necessário prescrição médica);

• Gestante (necessário prescrição médica);

• Puérpera (necessário prescrição médica);

• Amamentação (necessário prescrição médica);

• Ter feito outras vacinas nos últimos 14 dias;

• Reações alérgicas a outras vacinas (comunicar o vacinador);

• Diagnóstico de Covid-19 nos últimos 30 dias.

Quais os efeitos adversos que as vacinas podem causar?

CoronaVac: no local da injeção, podem aparecer dor, inchaço, vermelhidão, caroço duro, coceira, mancha roxa e infecções. O vacinado também pode apresentar dor de cabeça, dor nos músculo, diarreia, náusea, cansaço e, mais raramente, febre.

Covishield (Oxford/AstraZeneca): sensibilidade no local da injeção, dor local, dor de cabeça, fadiga, mialgia, mal-estar, febre, calafrios e artralgia, náusea. A maioria das reações adversas são leves a moderadas e se resolveram dentro de poucos dias após a vacinação. As reações adversas são menos frequentes após a segunda dose do que após a primeira.

Quem tomar a primeira dose da vacina A poderá tomar a segunda dose da vacina B?

Não. O esquema vacinal completo, com duas doses para a vacina específica, é essencial para obter a resposta imune esperada para cada plataforma tecnológica. A proteção em indivíduos com esquemas vacinais incompletos, ou com doses de vacinas diferentes, não foi avaliada nos estudos clínicos.

É possível a vacina causar a Covid-19?

Não. Nenhuma das vacinas em fase clínica é viva atenuada, que seria a única possibilidade, ainda que bastante remota, de ocorrer um processo de reversão da vacina para a forma ativa do vírus. As vacinas têm diferentes plataformas tecnológicas, que não permitem esse processo de reversão e, consequentemente, a possibilidade de causar a doença.

Pode-se escolher marca da vacina para se vacinar?

Não. Neste momento de pandemia, o Brasil, assim como os demais países, depende da capacidade produtiva de vacinas dos laboratórios. A logística de distribuição depende da confirmação do cronograma de entregas dos imunizantes por parte das farmacêuticas produtoras e contratualizadas.

A vacina contra a Covid-19 é obrigatória?

Não há uma obrigatoriedade explícita para a vacinação, entretanto o Ministério da Saúde esclarece que todas as vacinas ofertadas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) são seguras e possuem os devidos registros na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Embora a vacinação não seja compulsória, pessoas que não tomarem a vacina poderão sofrer restrições da vida civil, como participar de concursos públicos, efetuar inscrição no Bolsa Família e realizar viagens internacionais.

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